An international bestseller, this powerful memoir by a ninety-eight-year-old Jewish Resistance fighter and Holocaust survivor "shows us how to find hope in hopelessness and light in the darkness" (Edith Eger, author of The Choice and The Gift).
Selma van de Perre was seventeen when World War II began. Until then, being Jewish in the Netherlands had not been an issue. But by 1941 it had become a matter of life or death. On several occasions, Selma barely avoided being rounded up by the Nazis. While her father was summoned to a work camp and eventually hospitalized in a Dutch transition camp, her mother and sister went into hiding--until they were betrayed in June 1943 and sent to Auschwitz. In an act of defiance and with nowhere else to turn, Selma took on an assumed identity, dyed her hair blond, and joined the Resistance movement, using the pseudonym Margareta van der Kuit. For two years "Marga" risked it all. Using a fake ID, and passing as Aryan, she traveled around the country and even to Nazi headquarters in Paris, sharing information and delivering papers--doing, as she later explained, what "had to be done."
In July 1944 her luck ran out. She was transported to Ravensbrück women's concentration camp as a political prisoner. Unlike her parents and sister who she later found out died in other camps--Selma survived by using her alias, pretending to be someone else. It was only after the war ended that she could reclaim her identity and dared to say once again: My name is Selma.
"We were ordinary people plunged into extraordinary circumstances," she writes in this "astonishing, inspirational, and important" memoir (Ariana Neumann, author of When Time Stopped). Full of hope and courage, this is Selma's story in her own words.
Sobre o Autor
Selma van de Perre was a member of the Dutch resistance organization TD Group during World War II. Shortly after the war she moved to London, where she worked for the BBC and met her future husband, the Belgian journalist Hugo van de Perre. For many years she also worked as foreign correspondent for a Dutch television station. In 1983, Selma van de Perre received the Dutch Resistance Commemoration Cross. She lives in London and has a son.
BRITISH-BORN MARY LINDELL, Comtesse de Milleville, was one of the most colourful and courageous agents of the Second World War, yet her story has almost been forgotten. Evoking the spirit of Edith Cavell, she led an escape line for patriotic Frenchmen and British soldiers. After her imprisonment, escape to England, a secret return to France and another arrest, she began to witness the horrors of German-run prisons and concentration camps. In April 1945, a score of British and American women emerged from the 'Women's Hell' - Ravensbrück concentration camp - who had been kept alive by the willpower and the strength of one woman: Mary Lindell. To counter German claims that they had no British or American prisoners, Mary smuggled out a plea for rescue and produced her list from her pinafore pocket, compiled in secret from the camp records. This vital list contained the names of captured women, many of whom were agents of British Military Intelligence, the Special Operations Executive or the French Resistance. Poignantly supported by first-hand testimony, Lindell's List tells the story of Mary Lindell's heroic leadership and the endurance of a group of women who defied the Nazis in the Second World War.
Sobre o Autor
PETER HORE is an award-winning author and journalist. He served a full career in the Royal Navy and is now a Daily Telegraph obituary writer and biographer. He is the author of HMS Pickle, Nelson's Band of Brothers and other works. In 2011 he was elected fellow of the Royal Historical Society.
The extraordinary #1 New York Times bestseller that is now a major motion picture, Markus Zusak's unforgettable story is about the ability of books to feed the soul.
It is 1939. Nazi Germany. The country is holding its breath. Death has never been busier, and will become busier still.
Liesel Meminger is a foster girl living outside of Munich, who scratches out a meager existence for herself by stealing when she encounters something she can’t resist–books. With the help of her accordion-playing foster father, she learns to read and shares her stolen books with her neighbors during bombing raids as well as with the Jewish man hidden in her basement.
In superbly crafted writing that burns with intensity, award-winning author Markus Zusak, author of I Am the Messenger, has given us one of the most enduring stories of our time.
From the Hardcover edition.
Sobre o Autor
Markus Zusak is the internationally bestselling author of six novels, including The Book Thief and most recently, Bridge of Clay. His work is translated into more than forty languages, and has spent more than a decade on the New York Times bestseller list, establishing Zusak as one of the most successful authors to come out of Australia.
All of Zusak's books - including earlier titles, The Underdog, Fighting Ruben Wolfe, When Dogs Cry (also titled Getting the Girl), and The Messenger (or I am the Messenger) - have been awarded numerous honors around the world, ranging from literary prizes to readers choice awards to prizes voted on by booksellers.
In 2013, The Book Thief was made into a major motion picture, and in 2018 was voted one of America's all-time favorite books, achieving the 14th position on the PBS Great American Read. Also in 2018, Bridge of Clay was selected as a best book of the year in publications ranging from Entertainment Weekly to the Wall Street Journal.
Markus Zusak grew up in Sydney, Australia, and still lives there with his wife and two children.
Ruby
Cynthia Bond
Uma narrativa de paixão e coragem, Ruby transporta o leitor até a metade do século XX, por ruas poeirentas de uma cidadezinha no sul dos Estados Unidos, enquanto aborda temas atemporais que ultrapassam fronteiras geográficas.
A jovem e bela Ruby Bell passou por sofrimentos inimagináveis durante a infância e a adolescência, e, assim que surge uma oportunidade, decide fugir de sua sufocante cidade natal no Texas para a vibrante Nova York dos anos 1950. No entanto, não consegue escapar dos fantasmas do passado.
Mais de uma década depois, quando um telegrama urgente a faz voltar para casa, ela é forçada a reviver fatos perturbadores e a reencontrar os personagens que definiram os primeiros anos de sua vida, esforçando-se para manter a sanidade em meio a lembranças sombrias.
Com uma prosa refinada, Cynthia Bond afirma seu lugar entre as vozes mais impactantes da ficção literária contemporânea e constrói uma história transformadora — ao mesmo tempo um retrato cruel do que o ser humano é capaz e uma demonstração da força transcendente do amor. Uma obra marcante sobre a luta feminina, finalista do Baileys Women’s Prize.
Quem me dera ser onda
Manuel Rui
edição portuguesa
Angola, poucos anos depois da independência. Estamos mais precisamente em Luanda, em anos de esquemas de sobrevivência. Um pai de família desencanta um porco e leva-o para o seu apartamento, no sétimo andar de um prédio. Os filhos, Zeca e Ruca, apaixonam-se perdidamente pelo porquinho.
Com uma escrita límpida, Manuel Rui escreve um romance que é, ao mesmo tempo, delirantemente divertido e luminosamente redentor. Sim, vivemos num mundo de esquemas, de falsas aparências, de escusos interesses. O que pode, contra essa realidade crua e dura, a crença verdadeira e ingénua? Podemos ainda acreditar que o sonho, como uma vaga, vai limpar o mundo?
Quem Me Dera Ser Onda é um romance genuinamente angolano. Um romance que trata a língua portuguesa de forma magistral e criativa.
Quando não nos resta mais nada, é preciso salvar a nós mesmos.Lorna, Delilah, Charlotte, Isla e seu irmão, Cruz, são tão íntimos que por vezes se sentem como uma pessoa só. Cresceram na mesma rua do Brooklyn, em Nova York, celebram seu aniversário no mesmo dia e o mesmo atentado tornou-os órfãos de pai. Mas, acima de tudo, o que os une é que se recusam a acreditar na Maldição que ronda a rua Devonairre.Conta Angelika, sua velha vizinha, que aqueles por quem uma garota da rua Devonairre se apaixona morrem. Prova disso são as incontáveis viúvas que ali vivem. Para proteger aos homens e a si mesmas, as jovens da rua devem se identificar pelos cabelos longos, as chaves penduradas no pescoço, as roupas de lã... e ser minuciosamente examinadas pela idosa, em busca do menor sinal de amor. Os amigos não têm medo, e Delilah parece ser a primeira a experimentar a sensação. Mas quando seu namorado, Jack, é atropelado, eles começam a questionar se amar é um direito seu.O cuidadoso despir do amor é uma história delicada sobre amor, luto, tradição e identidade, passada em uma Nova York reimaginada com primor por Carey Ann Haydu.
Sobre o Autor
Corey Ann Haydu cresceu nas ruas de Boston, Massachusetts, onde desenvolveu um profundo amor por livros, queijo, ruas de paralelepípedos e Gilmore Girls. Atualmente mora em Nova York, onde descobriu novas paixões, como livrarias, os prédios do Brooklyn, escrever em cafés e comer queijos mais finos. É autora, ainda, de Uma história de amor e TOC e Bela gratidão, também publicados pela Galera Record.
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Читать полностью…A CASA
Murillo Pocci
O que você faria para salvar tudo e todos que você ama?Até onde você iria? Quais limites da sua mente você quebraria? O que você seria capaz de enfrentar?
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E se, entre a vida e a morte, os seus piores pesadelos encontrassem você no meio do caminho? O quanto você aguentaria até que as amarras da sua sanidade se rompessem?
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Entre na Casa. Visite seus cômodos e encontre seus piores pesadelos e lembranças dentro dela. Saia com tudo que você ama na sua vida, ou se perca para sempre dentro do seu maior terror.
SOBRE O AUTOR:
Murillo Pocci escreve desde os 13 anos de idade. Começou publicando pequenas crônicas em jornais escolares e após isso desenvolvendo roteiro de peças para o colégio. Em 2014 escreveu sua primeira história, ainda a ser publicada num futuro próximo. Em 2019 seu primeiro livro publicado, A Casa, foi vencedor como melhor terror e suspense do ano pelo Prêmio Ecos da Literatura. Além de terror, Murillo também escreve fantasias e poesias. Suas principais inspirações vem dos jogos eletrônicos e da literatura.
Flores Partidas
Karin Slaughter
IRMÃS. ESTRANHAS. SOBREVIVENTES.
Quando Lydia contou para a irmã que o cunhado havia tentado estuprá-la, Claire não acreditou. Dezoito anos depois, porém, tudo o que Claire achava saber sobre o marido se prova uma mentira. Quando vídeos escondidos no computador de Paul mostram uma face terrível do homem que ela julgava conhecer, Claire percebe que o drama de sua família tem muitas camadas, que precisarão ser descobertas antes que a assustadora verdade venha à tona.
"O novo livro standalone de Karin Slaughter te conquista desde a primeira página."
(Amazon)
"Karin Slaughter tem uma capacidade inigualável de detalhamento e realismo. Não perco nada dela."
(Gillian Flynn, autora de Garota exemplar)
"Os enredos complexos, que já são marca registrada de Karin Slaughter, juntamente com estudos de caráter dos personagens, fazem com que Flores partidas seja mais um grande sucesso da autora." (Associated Press)
ZABELLE
Nancy kricorian
Zabelle begins in a suburb of Boston with the quiet death of Zabelle Chahasbanian, an elderly widow and grandmother whose history remains vastly unknown to her family. But as the story shifts back in time to Zabelle’s childhood in the waning days of Ottoman Turkey, where she survives the 1915 Armenian genocide and near starvation in the Syrian desert, an unforgettable character begins to emerge. Zabelle’s journey encompasses years in an Istanbul orphanage, a fortuitous adoption by a rich Armenian family, and an arranged marriage to an Armenian grocer who brings her to America where the often comic interactions and battles she wages are forever colored by shadows from the long-lost world of her past.
UMA ESPOSA PARA O NATAL Carolyn Connor.
O amor pode reparar o que a dor destruiu?
Hope Dobbs é uma jovem que, após a morte da mãe, passou a maior parte de sua vida criando seu irmão mais novo, Harry, e seu pai.
Suas vidas são felizes em Providence, até que um acidente dramático os deixa órfãos e toda a cidade contra eles.
Abalada e sob grande estresse, ela decide recorrer a um anúncio de noiva por correspondência como sua única saída. O único problema é que o homem que ela considera adequado pede-lhe honestidade e ela mente-lhe ao não lhe contar sobre o irmão.
Mark Turner é um homem solitário que vive isolado em sua fazenda em Montana. Ele passou anos sem querer enfrentar o passado, embora estivesse cansado de sua solidão. Quando seu amigo Alan o convence a colocar um anúncio em busca de uma esposa, ele nunca imaginou que um anjo de verdade apareceria na sua frente.
Mas sua união não será tão fácil, estando cercada de enganos e segredos que podem separá-los.
Será que Mark conseguirá se ajustar aos dois irmãos e esquecer a desonestidade de Hope? Será que Hope e Harry encontrarão um lar de verdade a tempo de comemorar o Natal?
A VIÚVA YANKEE
Linda Lael Miller.
Caroline, a jovem esposa de Jacob, um soldado da União em guerra, está criando sua filha sozinha na fazenda da família nos arredores de Gettysburg. A notícia chega de que seu marido está ferido, então ela viaja para Washington City para encontrá-lo. Quando Jacob sucumbe, ela traz seu corpo para casa na véspera da batalha mais mortal da guerra. Com tropas e saqueadores vagando pelo campo, é impossível para ela saber quem é amigo e quem é inimigo.
Caroline luta para proteger aqueles que ama enquanto permanece compassiva com os mais necessitados ao seu redor, incluindo dois estranhos de lados opostos da guerra. Cada um está ferido. Cada um é atraído por sua bondade. Ambos oferecem conforto, mas apenas um captura secretamente seu coração. Ainda assim, ela deve resistir a expor sua vulnerabilidade nestes tempos incertos, quando tanto está em risco.
Em A Viúva Yankee, a talentosa contadora de histórias Linda Lael Miller explora as complexidades e o desgosto que as mulheres experimentaram quando seus homens pegaram em armas para preservar a nação.
JIM JONES
Jeff Guinn
Um culto de inspiração religiosa e o maior suicídio coletivo da história
Em 1978, em uma região de floresta amazônica na Guiana, mais de 900 pessoas beberam uma mistura de refrigerante e cianeto, instigadas a encontrar o paraíso por Jim Jones, o líder religioso do Templo Popular. As imagens dantescas da tragédia correram o mundo e marcaram o evento como o maior suicídio coletivo da história.
Jim Jones encarnava uma figura imponente e messiânica, propagava curas milagrosas e fraudulentas aos quatro ventos, organizava encontros religiosos de grande porte nos quais acolhia as minorias e, ainda, disponibilizava aos seguidores do Templo Popular diversos recursos assistenciais, tornando-se um homem respeitado, idolatrado e com grande influência política.
Em certo momento de sua pregação religiosa, quando já possuía a confiança inquestionável dos seguidores, trouxe a ideia de um iminente apocalipse nuclear que rapidamente ganhou mais força e adeptos. Depois disso, todos os seus passos levavam a um único caminho: Jonestown, projeto agrícola da organização religiosa sob a liderança de Jones, situada no noroeste da Guiana ― o refúgio construído para que todos escapassem de um mundo condenado ao grande apocalipse final.
SOBRE O AUTOR:
Jeff Guinn, premiado jornalista investigativo, é autor de dezenas de livros de ficção e não ficção, muitos deles best-sellers, incluindo Go Down Together: The True Untold Story of Bonnie and Clyde (2010), que conta a história do casal de assaltantes e assassinos que aterrorizaram a América durante a Grande Depressão, Corral and How It Changed the West (2012), sobre o famoso tiroteio em Tombstone, Arizona, em 1881, que definiu como as futuras gerações perceberiam o Velho Oeste e transformou figuras como Wyatt Earp, Doc Holliday, e os irmãos Clanton em lendas; e Glorious (2014), romance histórico ambientado no Velho Oeste, em 1872.
Ravensbrück was the only major Nazi concentration camp for women. Located about fifty miles north of Berlin, the camp was the site of murder by slave labor, torture, starvation, shooting, lethal injection, "medical" experimentation, and gassing.
While this camp was designed to hold 5,000 women, the actual figure was six times this number. Between 1939 and 1945, 132,000 women from twenty-three countries were imprisoned in Ravensbrück, including political prisoners, Jehovah's Witnesses, "asocials" (including Gypsies, prostitutes, and lesbians), criminals, and Jewish women (who made up about 20 percent of the population). Only 15,000 survived.
Drawing upon more than sixty narratives and interviews of survivors in the United States, Israel, and Europe as well as unpublished testimonies, documents, and photographs from private archives, Rochelle Saidel provides a vivid collective and individual portrait of Ravensbrück's Jewish women prisoners. She worked for over twenty years to track down these women whose poignant testimonies deserve to be shared with a wider audience and future generations. Their memoirs provide new perspectives and information about satellite camps (there were about 70 slave labor sub-camps). Here is the story of real daily camp life with the women's thoughts about food, friendships, fear of rape and sexual abuse, hygiene issues, punishment, work, and resistance. Saidel includes accounts of the women's treatment, their daily struggles to survive, their hopes and fears, their friendships, their survival strategies, and the aftermath.
On April 30, 1945, the Soviet Army liberated Ravensbrück. They found only 3,000 extremely ill women in the camp, because the Nazis had sent other remaining women on a death march. The Jewish Women of Ravensbrück Concentration Camp reclaims the lost voices of the victims and restores the personal accounts of the survivors.
Sobre o Autor
Rochelle Saidel is founder and executive director of the Remember the Women Institute in New York and senior scientific researcher at the Center for the Study of Women and Gender at the University of São Paulo. She is author of Never Too Late to Remember: The Politics behind New York City's Holocaust Museum and The Outraged Conscience: Seekers of Justice for Nazi War Criminals in America.
Sobre o Autor
Sarah Helm was a reporter on the Sunday Times and Diplomatic Editor for the Independent before becoming the Jerusalem and then Brussels correspondent for the same paper. A Life in Secrets was her first book.
Resenha da Editora
The compelling story of the only concentration camp for women by the acclaimed author of A Life in Secrets.
Contracapa
For decades the story of Ravensbrück was hidden and today is still little known. Using testimony unearthed since the end of the Cold War, and interviews with survivors who have never spoken before, Helm has ventured into the heart of the camp, demonstrating for the reader in riveting detail how easily and quickly the unthinkable horror evolved.
'Using material once locked behind the Iron Curtain, Sarah Helm has performed a tremendous feat of historical rescue: this book at last gives full voice to the women of Ravensbrück, one of the most notorious women's prisons in history, for the very first time' Anne Applebaum, Pulitzer Prize-winning author of Gulag
'Compelling . . . Helm has painstakingly sought out many survivors and talked to them herself. The results are devastating . . .What one is left with at the end of this momentous book is a sense of the power of human nature, both for good and evil' Independent on Sunday
'Read this book. Be appalled. Be moved. And be angry that so little action was taken to help or to remember until it was nearly too late. Read it and weep' Julia Neuberger, Jewish Chronicle
'An epic feat of scholarly investigation' Spectator
**THEIR BURNING GRAVES!*
Helen Phifer
They are picture perfect. A young, happy family sat around the kitchen table. But no one moves as wisps of smoke filter into the room and the house becomes a burning grave around them…
When reports come in of a family trapped in a burning house, Detective Morgan Brookes rushes to the scene. But as soon as she enters the ruined home, she is devastated by what she finds. Tied to the kitchen table, Sally and David Lawson, and their young son, had no chance of escaping the flames and the smoke…
Neighbours all agree the Lawsons were the perfect family, and CCTV shows nothing suspicious. Morgan’s only clue is the silver crucifix necklace around Sally’s neck. Because according to friends, she wasn’t religious. Was someone passing divine judgement on this mother and her family?
Focusing on Sally’s last steps, Morgan gets the breakthrough she needs – just days ago Sally had confided in a friend that she felt someone was watching her. And when Morgan finds photos of Sally on her neighbour Luke’s phone, all the pieces slot together.
Only then another local woman reports feeling watched. Nothing seems to link her to Luke, but Morgan can’t ignore it. Could the killer still be out there? Going deeper into Sally’s past and uncovering the killer’s motivations is her only chance to save more innocent lives, but can she solve the twisted puzzle in time?
A completely addictive and gripping crime thriller! Perfect for fans of Angela Marsons, Robert Dugoni and Rachel Caine.
O NAVEGANTE
Morris West
Livro Digitalizado
Lendas antigas falavam de uma ilha paradisíaca perdida na imensidão do Pacífico. Humilhado por seus pares acadêmicos por acreditar na ideia, professor da Universidade do Havaí parte em busca da ilha com um grupo de homens e mulheres. Entre a aventura e o mistério, entre as alegrias e os terrores primitivos, vivenciam os problemas eternos do relacionamento humano no ambiente tribal: o amor, a solidariedade, o sacrifício.
Tudo o que compreendo, aceito. Tudo o que não compreendo, deixo fluir, mesmo sem saber ou sequer imaginar para onde me leva. Há magia em confiar na vida. Há bênçãos em deixar-me ir ao sabor das suas ofertas mais íntimas. As mudanças de maior desapego que ela me propõe são aquelas que provocam nos outros à minha volta mais zangas e resistência. Para muita gente, uma mudança deve seguir um plano e um tempo. As minhas, já há muito que são feitas sem planos nem tempo. Elas simplesmente acontecem como resultado de me deixar ir ao sabor de encontrar-me sem me procurar. Elas acontecem porque escolho dizer não aos outros a fim de dizer sim a mim mesmo. Elas acontecem porque há alturas na vida em que escolho deixar de pensar nos outros, unicamente porque ao pensar em mim mesmo, estou a dar aos outros a possibilidade de pensarem também neles próprios
Читать полностью…Se em A menina que roubava livros é a morte quem conta a história, em O construtor de pontes, novo romance de Markus Zusak, presente e passado se fundem na voz de outro narrador igualmente potente: Matthew, o filho mais velho da família Dunbar. Sentado na cozinha de casa diante de uma máquina de escrever antiga, ele precisa nos contar sobre um dos seus quatro irmãos, Clay. Tudo aconteceu com ele. Todos mudaram por causa dele.
Anos antes, os cinco garotos haviam sido abandonados pelo pai sem qualquer explicação. No entanto, em uma tarde ensolarada e abafada o patriarca retorna com um pedido inusitado: precisa de ajuda para construir uma ponte. Escorraçado pelos jovens e por Aquiles, a mula de estimação da família, o homem vai embora novamente, mas deixa seu endereço num pedaço de papel. Acontece que havia um traidor entre eles: Clay.
É Clay, então, quem parte para a cidade do pai, e os dois, juntos, se dedicam ao projeto mais ambicioso e grandioso de suas vidas: uma ponte feita de pedras e também de lembranças — lembranças da mãe, do pai, dos irmãos e dele mesmo, do garoto que foi um dia, antes de tudo mudar. O tempo, assim como o rio sob a ponte, tem uma força avassaladora, capaz de destruir, mas também de construir novos caminhos.
O construtor de pontes narra a jornada de uma família marcada pela culpa e pela morte. Com uma linguagem poética e inventiva, Markus Zusak nos presenteia mais uma vez com uma história inesquecível, uma trama arrebatadora sobre o amor e o perdão em tempos de caos.
PALAVRA POR PALAVRA
Anne Lamott
Se o seu sonho é tornar-se escritor, preste atenção ao que Anne Lamott tem a lhe ensinar. Ela pode ajudá-lo a despertar a paixão pela escrita, dar vazão à sua criatividade e encontrar a sua voz.
Neste livro, que se tornou um clássico sobre o assunto, Anne dá dicas preciosas que incentivam qualquer pessoa que queira percorrer esse caminho a seguir em frente e não desistir.
Escrever é, por natureza, uma atividade pessoal e solitária. O que Anne faz neste livro é compartilhar exemplos e casos que explicam como ela lida com as tribulações do dia a dia como a falta de confiança em si mesma, o bloqueio criativo e a inveja profissional, ao mesmo tempo que discute os elementos básicos da escrita.
Ela nos orienta a começar com pequenas tarefas, garante que até mesmo os autores consagrados partem de primeiros esboços ruins e nos ensina que o perfeccionismo é o maior inimigo de qualquer escritor.
Palavra por palavra acaba com a fantasia de que a publicação irá solucionar todos os problemas de sua vida e defende que a escrita em si será sua maior recompensa. Com gentileza e bom humor, Anne seduz o leitor e lembra aos iniciantes por que eles estão escrevendo para dizer a verdade, viver de acordo com seu coração e compartilhar seu dom com os demais.
SOBRE A AUTORA:
ANNE LAMOTT nasceu em São Francisco, nos Estados Unidos. Autora de diversos livros de ficção e não ficção, recebeu o prêmio Guggenheim Fellowship por sua contribuição ao mundo das artes. Palestrante, ativista e professora de escrita criativa, teve sua trajetória retratada no documentário Bird by bird with Anne, da cineasta vencedora do Oscar Freida Mock. Anne é reconhecida por seu jeito intenso e irônico de refletir sobre as dificuldades e a beleza da vida.
DIMASH kudaibergen poucos o conhecem, mas foi considerado o melhor cantor do mundo por causa dos seus dotes vocais.
Consegue ir do som mais grave até o mais agudo como se nada fosse.
Os peritos na matéria dizem que nunca ouviram nada assim, muitos em modo de brincadeira dizem que ele não é deste mundo porque não existe ninguém que cante como ele.
Afinal os anjos também cantam!!
O LIVRO DOS NOMES PERDIDOS
Kristin Harmel.
Inspirado na fascinante história real de uma jovem que, em plena Segunda Guerra Mundial, ajudou centenas de crianças judias a fugir dos nazistas graças ao seu talento para a falsificação de documentos.
Eva Traube Abrams é uma bibliotecária que vive na Flórida e está prestes a se aposentar. Um dia, ao arrumar os livros nas estantes, ela se depara com uma fotografia impressa em um jornal. Ela fica atônita - é a imagem de um livro que ela não vê há mais de sessenta anos, um livro que ela imediatamente reconhece como o Livro dos Nomes Perdidos.
De acordo com o artigo, o livro agora está em uma biblioteca de Berlim e parece conter algum tipo de código, mas os pesquisadores não sabem de onde ele veio ou o que o código significa. Apenas Eva tem a resposta, mas ela será capaz de reunir as forças necessárias para revisitar as memórias de um doloroso passado?
FEIRA DAS VAIDADES
William Makepeace Thackeray.
Tudo começa quando duas jovens amigas se formam na escola e partem juntas em uma carruagem. Mesmo que pareçam gostar uma da outra, logo fica claro para o leitor que elas não têm remotamente nada em comum, além de ir por uma semana para o mesmo destino. Amelia é o oposto de Becky, é diligente, obediente, doce e submissa. Ao contrário de Becky, sabe tocar, cantar, dançar e bordar, enquanto os principais aspectos da personalidade de Rebecca Sharp são determinação e ambição. Becky pretende passar uma semana com a família de Amelia antes de assumir um cargo como governanta da família de um baronete. Não querendo deixar escapar qualquer oportunidade, ela tenta seduzir o irmão de Amelia. Mas o que os pretendentes de Becky não sabem é que são apenas trampolim em seu alpinismo social.
Amelia é a filha de coração mole de um rico corretor da bolsa. Ela está voltando para a casa e espera se casar com o escolhido de ambas as famílias. Ela é o tipo de pessoa que automaticamente incita cuidados e proteção. Convenientemente, ela está loucamente apaixonada pelo escolhido, mas como é uma criatura de coração terno, que se devota totalmente a quem ama, fatalmente fica cega e sujeita a erros. Thackeray a chamou de uma “errante” inofensiva perdida nas grandes e conflitantes multidões de Feira das Vaidades.
Sua amiga Rebecca Sharp, por outro lado, é uma órfã que depende de sua esperteza e consciência social, já que não tem parentes para cuidar dela. Becky quer chegar ao topo da escala social, o que significa que ela não tem tempo para “emoções inúteis”, como o amor, para torná-la vulnerável. Ela é ótima em fingir gentileza com as pessoas certas, jogando em seus pontos cegos e dando-lhes o que mais lisonjeia sua vaidade. Ela sabe o que quer e vai à luta, às vezes com muito azar. Há sempre um contraste interessante entre a insensível falta de amor de Becky e o excesso sufocante de Amelia.
Durante toda a história, Thackeray continua nos mostrando que o dinheiro muda as personalidades das pessoas. É uma sociedade em que qualquer pessoa decente com dinheiro suspeita das declarações de devoção de amigos e familiares. A famosa frase de Becky “Eu poderia ser uma boa mulher com US$ 5.000 por ano”, é um ótimo exemplo disso.
O PALHAÇO NO MILHARAL
Adam Cesare
Quinn maybrook só quer se formar. Mas talvez ela morra esta noite mesmo…
Quinn e seu pai estavam em busca de um recomeço tranquilo quando se mudaram para um cidadezinha lá no fim do mundo (e que tem um palhaço superesquisito como mascote). Acontece que, desde que a única fábrica da cidade fechou, Kettle Springs parece ter se partido ao meio.
A maior parte da cidade acredita que a culpa é dos jovens. Afinal, foi numa festa do pessoal do ensino médio que a filha de Arthur Hill morreu. E foram eles também que atearam fogo na fábrica e passam o tempo inteiro postando vídeos idiotas no YouTube. Esses pirralhos não respeitam ninguém e não fazem ideia do que é pegar no batente.
Para os adolescentes, a situação não é bem por aí. E agora Kettle Springs está em meio a uma batalha constante entre o velho e o novo, o tradicional e o progresso, um embate que parece capaz de acabar com a cidade. Até que um palhaço assassino de chapeuzinho e nariz vermelho decide colocar um fim nessa história. Afinal, não dá para ter um debate se todos os oponentes estão mortos.
SOBRE O AUTOR: ADAM CESARE é de Nova York, mas mora na Filadélfia. Seus outros livros incluem Video Night, The Summer Job e Zero Lives Remaining. Ganhou o prêmio Bram Stoker na categoria Superior Achievement in a Young Adult Novel com O Palhaço no Milharal. É um ávido fã de filmes de terror e apresenta o Project: Black T-Shirt, um canal de reviews no YouTube em que indica livros para quem gostou de certos filmes de terror.
"Não há nada como respirar fundo depois de rir tão alto. Nada no mundo se compara a sentir dor de estômago pelas razões certas"
(Stephen Chbosky, As Vantagens de ser Invisível)