Surpresa: a Geração Z evita e-books. Quer livros em papel (e lê muito)
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ChatGPT é, simplesmente, o melhor chatbot de IA já lançado para o público em geral
📚 "Me recomende 3 livros sobre capitalismo e socialismo", "Quais os 10 livros mais lidos da década?", "Resuma o livro 'O Capital no Século XXI'", "Me recomende um livro infantil ricamente ilustrado"... Pergunte o que quiser!
Se você está cansad@ de conversar com robôs (ou humanos!) sem graça, então precisa conhecer o ChatGPT! Ele é a sensação do momento na inteligência artificial e vai deixar você de boca aberta com sua capacidade de compreender e responder com precisão e fluência em vários idiomas e contextos. Ele é como um amigo virtual super inteligente, sempre pronto para ajudar com suas perguntas e solicitações. Imagine ter um assistente pessoal 24/7 sem precisar pagar um salário caro! E melhor ainda, você pode personalizá-lo de acordo com suas necessidades. Então, não perca mais tempo conversando com robôs chatos, experimente o ChatGPT agora e prepare-se para a diversão!
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A ciência explica por que estamos lendo menos
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Livro [Fieras familiares] é uma reflexão profunda sobre a atual crise de extinção em massa e um chamado à ação para todos nós "macacos falantes amantes de plástico"
Pensando nas gerações futuras, no livro você fala sobre a chegada em sua vida de um ser "mais difícil de cuidar do que 200 camaleões": sua filha Damiana, que vai completar 6 anos. Como você consegue, apesar da crise da biodiversidade e da crise climática, manter a esperança?
A estratégia do oceano azul: Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante
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Yago Álvarez Barba: "A primeira pergunta é obrigatória: por que reduzir a jornada de trabalho? O que isso melhoraria?"
Pedro Gomes: "Porque a economia vai melhorar. É uma inovação social, uma forma melhor de organizar a economia no século XXI. Acredito nos argumentos sobre bem-estar e felicidade, o componente de gênero, o meio ambiente e que temos que viver a vida. Mas deixo tudo isso de lado, porque o grande ceticismo que existe em relação a esse assunto está no fator econômico. Por isso escrevi meu livro, para explicar que a economia vai melhorar com a redução da jornada de trabalho, que ela nunca será prejudicada, e para demonstrar que é a melhor forma de organização econômica para os tempos atuais.
Já se passaram mais de 50 anos desde que tornamos normal a semana de cinco dias, e veja o quanto a sociedade mudou. A tecnologia que usamos, o digital, a velocidade da comunicação que existe agora e o tipo de trabalho que fazemos. Antes havia mais trabalhos de fábrica com trabalho mais intenso em termos físicos, mas agora há muitos trabalhos que exigem mais esforço mental e intelectual. A duração das nossas vidas, a estrutura da família ou o papel das mulheres também mudaram. Tudo é diferente, mas continuamos a organizar a economia da mesma forma. Trabalhamos cinco dias como se fosse uma constante matemática, quando na realidade é uma construção social, política e econômica, razão pela qual devemos adaptar essa jornada à tecnologia, à sociedade ou à economia. Todas essas mudanças estruturais, que estão 50 anos atrasadas, tornam obsoletas a organização da economia em uma semana de cinco dias. Uma jornada de quatro dias é muito melhor."
Entrevista com Pedro Gomes
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‘Vivemos em sistema econômico desumano’, diz economista britânico defensor da renda mínima
Em entrevista à BBC News Mundo, Guy Standing afirmou que a extrema concentração de renda e o monopólio de grandes empresas já configuram algo muito diferente da economia de livre mercado
BBC News Mundo - No seu livro O precariado: a nova classe perigosa, você analisa a situação de um grande setor da população que vive com empregos precários e altamente instáveis. Você diria que vivemos em um sistema econômico desumano?
Standing - A economia capitalista que temos hoje não é uma economia de livre mercado. Muito da retórica corrente fala em "livre mercado", mas o que aconteceu nos últimos 30 anos é que os grandes grupos financeiros e rentistas criaram um sistema muito distante do que é uma economia de mercado.
BBC News Mundo - Mas o que você propõe de concreto?
Standing - Há três décadas venho propondo que toda pessoa tenha uma renda básica — o direito de receber a cada mês uma modesta quantia em dinheiro que lhe dê alguma segurança básica.
Fizemos experimentos em diferentes partes do mundo e os resultados foram ótimos. Eles mostram que a saúde mental das pessoas melhora, que as pessoas trabalham mais, não menos, que o status das mulheres melhora... Vimos também que os níveis de tolerância e solidariedade aumentam.
E isso é factível, acessível. Podemos criar fundos tributando os combustíveis fósseis, cobrando um imposto sobre a riqueza.
Friday is the New Saturday: How a Four-Day Working Week Will Save the Economy
"Não podemos mais ignorar o debate sobre a redução da jornada de trabalho"
Yago Álvarez Barba: "A primeira pergunta é obrigatória: por que reduzir a jornada de trabalho? O que isso melhoraria?"
Pedro Gomes: "Porque a economia vai melhorar. É uma inovação social, uma forma melhor de organizar a economia no século XXI. Acredito nos argumentos sobre bem-estar e felicidade, o componente de gênero, o meio ambiente e que temos que viver a vida. Mas deixo tudo isso de lado, porque o grande ceticismo que existe em relação a esse assunto está no fator econômico. Por isso escrevi meu livro, para explicar que a economia vai melhorar com a redução da jornada de trabalho, que ela nunca será prejudicada, e para demonstrar que é a melhor forma de organização econômica para os tempos atuais.
Já se passaram mais de 50 anos desde que tornamos normal a semana de cinco dias, e veja o quanto a sociedade mudou. A tecnologia que usamos, o digital, a velocidade da comunicação que existe agora e o tipo de trabalho que fazemos. Antes havia mais trabalhos de fábrica com trabalho mais intenso em termos físicos, mas agora há muitos trabalhos que exigem mais esforço mental e intelectual. A duração das nossas vidas, a estrutura da família ou o papel das mulheres também mudaram. Tudo é diferente, mas continuamos a organizar a economia da mesma forma. Trabalhamos cinco dias como se fosse uma constante matemática, quando na realidade é uma construção social, política e econômica, razão pela qual devemos adaptar essa jornada à tecnologia, à sociedade ou à economia. Todas essas mudanças estruturais, que estão 50 anos atrasadas, tornam obsoletas a organização da economia em uma semana de cinco dias. Uma jornada de quatro dias é muito melhor."
Leia a entrevista completa aqui (em português) ou aqui (em espanhol).
A história dos 15 mil livros de Gabriel García Márquez queimados por Pinochet
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