O poder do hábito: Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios
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O que as mulheres querem: Conversas sobre desejo, poder, amor e amadurecimento
Em O que as mulheres querem , a psicanalista Maxine Mei-Fung Chung apresenta a história de sete de suas pacientes e explora questões como trauma, gênero, sexualidade e saúde mental para encontrar respostas sobre o desejo feminino.
Sigmund Freud certa vez disse: “A grande pergunta não respondida, e que eu mesmo ainda não consegui responder, apesar de meus trinta anos de estudos sobre a alma feminina, é: ‘Afinal, o que quer uma mulher?’” Em seus mais de 15 anos de experiência clínica, a psicanalista Maxine Mei-Fung Chung observou que o trabalho com suas pacientes talvez trouxesse algumas respostas. Com base em horas de atendimento e em sua vasta experiência clínica, Chung acredita ter encontrado algumas das respostas para o questionamento sobre os reais desejos de uma mulher.
Em O que as mulheres querem , Maxine Mei-Fung Chung apresenta o resultado de seu importante trabalho clínico de maneira extremamente íntima, empática e verdadeira. Sua estreia na não ficção coloca as mulheres como ponto central de sua pesquisa a partir dos profundos e emocionantes relatos de sete de suas pacientes e lança um olhar destemido e profundo sobre o universo feminino.
O que as mulheres querem oferece ferramentas para toda mulher se libertar, reivindicar a própria maneira de existir no mundo e compreender, finalmente: desejar é uma ação.
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O país dos privilégios: Os novos e velhos donos do poder
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Sexta-Feira é o Novo Sábado - Como uma semana de trabalho de quatro dias poderá salvar a economia
Читать полностью…"Serviço de Atendimento ao Leitor", por Isabella Lubrano
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Os ratos
Em 28 capítulos curtos, escritos numa prosa descarnada, acompanhamos a perambulação do pobre homem por uma então provinciana Porto Alegre. De bonde ou a pé, Naziazeno atravessa ruas mergulhado em um estado de angústia existencial. Uma série de desencontros e rejeições reforça o cenário de vulnerabilidades, tanto sociais quanto psicológicas, que servem de motor para o romance.
Ver também: Cobrado no vestibular da USP, livro retrata a angústia de um endividado
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O monge que vendeu sua Ferrari
Quando Julian Mantle, o maior advogado do país, resolve abandonar tudo para fazer uma peregrinação pela Índia, seu assistente John acha que ele não aguentou a pressão e enlouqueceu. Mas quando Julian volta três anos depois, mais jovem, esbelto e radiante, praticamente irreconhecível, John é tomado por muitos questionamentos. Típico profissional batalhador, John trabalha muito, volta tarde para casa, e persegue o sonho da liberdade financeira. Mas vive cansado, não tem tempo para nada e raramente se diverte. O reencontro com seu antigo mentor o faz querer descobrir como o advogado ganancioso e arrogante que ganhava todos os processos no tribunal se transformou em um monge sábio e sereno. A conversa entre o advogado que virou monge e o seu antigo assistente é o fio condutor de O Monge que Vendeu sua Ferrari, primeiro sucesso de Robin Sharma, autoridade mundial em desenvolvimento pessoal e autor de vários best-sellers do gênero. Sharma confessa que é ele o protagonista da história: "Eu sou o Julian, um profissional de êxito, que havia feito tudo o que a sociedade diz que se deve fazer. Mas a impossibilidade de expressar todo o nosso potencial, o melhor de si mesmo, produz muita dor". Por isso, largou tudo e começou uma nova vida. E não se arrepende: "Já faz dez anos que escrevi o livro e, nesse meio-tempo, a vida me levou a lugares muito interessantes, inesperados e maravilhosos. E a vida é assim mesmo, não é? Meu sonho começou muito pequeno. Eu era um advogado muito pouco realizado, vivendo uma vida que não era a minha. Estava envolvido na tarefa de tentar ser bem-sucedido aos olhos dos outros - e me traindo nesse processo". Por meio das revelações de Julian, o livro ensina técnicas simples e sábias sobre como preencher a mente com pensamentos positivos, cultivar os relacionamentos e viver plenamente no presente, um dia de cada vez. "Desde então descobri que o sucesso é disputar a sua própria corrida, se sentir confortável na própria pele e viver à sua maneira. Você não quer chegar ao leito de morte e perceber que nunca foi você mesmo - e que acabou vivendo o sonho de outra pessoa", escreve Robin Sharma no prefácio da nova edição de aniversário de seu primeiro best-seller. Muito além de uma fábula inspiradora, O Monge que Vendeu sua Ferrari apresenta soluções eficazes para os problemas que todos enfrentam no dia a dia: como equilibrar o trabalho e a família, como ser bem-sucedido e manter a saúde, como crescer pessoal e espiritualmente e viver em harmonia.
As abandonadoras: Histórias sobre maternidade, criação e culpa
Que tipo de mãe abandona seu filho? Em As abandonadoras , a jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz enfrenta essa pergunta com reflexões em torno da culpa materna, da maternidade competitiva e da mãe como sujeito criativo.
Com empatia, autocrítica e surpreendente leveza para um tema incômodo, a autora parte de suas próprias interrogações para construir esta coleção de ensaios sobre os recantos obscuros da maternidade ― não querer ser mãe, arrepender-se de ser mãe, viver maternidades turbulentas ―, na qual explora as trajetórias e os motivos de mulheres que decidiram se apartar dos filhos, seja por carreira, por não se sentirem apegadas, por falta de recursos ou apenas porque assim quiseram.
Artistas e escritoras como Ingrid Bergman, Gala Dalí e Muriel Spark figuram nesse rol de abandonadoras, ao lado de personagens clássicas da ficção, seja a Anna Kariênina de Tolstói ou a Nora Helmer de Ibsen. Mas há também mulheres comuns, quase sempre soterradas por culpas e inseguranças. Na tentativa de compreendê-las, Begoña expõe reflexões acerca de sua própria experiência; questiona a construção social da mãe que se sacrifica e renuncia a seus desejos; e também aborda fenômenos opressores recentes, como as momfluencers e a maternidade “perfeita”.
Ver também: Sem filhos
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Em agosto nos vemos
Um romance extraordinário que só Gabriel García Márquez poderia escrever, Em agosto nos vemos , livro inédito e póstumo do autor, é um hino à vida, ao desejo feminino e à resistência do prazer apesar da passagem do tempo. Um presente inesperado do vencedor do Prêmio Nobel de Literatura para o mundo.
Todo mês de agosto, Ana Magdalena Bach pega uma barca para uma ilha caribenha a fim de colocar um ramo de gladíolos no túmulo de sua mãe. Todos os anos, ela se hospeda em um hotel e, antes de dormir, desce para comer algo no bar. Para não ter erro, ela pede sempre o mesmo sanduíche de presunto e queijo e depois sobe para seus aposentos. Até que, certa vez, um homem a convida para uma bebida. E, depois do primeiro gole de seu gim com gelo e soda, sentindo-se atrevida, alegre, capaz de tudo ― inclusive de se despir de suas amarras conjugais, esquecendo momentaneamente marido e filhos ―, ela cede aos avanços do desconhecido e o leva para seu quarto.
Essa noite específica faz com que Ana Magdalena ― e sua vida ― mude para sempre. E, depois dessa experiência, ela passa a ansiar por cada mês de agosto, quando não apenas visita o túmulo de sua mãe como também tem a chance de escolher um amante diferente todos os anos.
Escrito no estilo fascinante e inconfundível de um dos maiores ícones da literatura latino-americana, Em agosto nos vemos pinta o retrato de uma mulher que descobre seus desejos e se aprofunda em seus medos. Uma preciosidade que vai encantar fãs do saudoso Gabo, assim como novos leitores desse grande escritor.
#livro #literatura
Colleen Hoover "é uma escritora norte-americana que escreve principalmente livros que abordam como tema central traumas, violências e a exposição de relacionamentos tóxicos, ambientado no gênero "romântico" de ficção para jovens adultos. Ela é mais conhecida por seu romance de 2016, It Ends with Us (É Assim que Acaba)." (Wikipédia)
Читать полностью…Como “booktoker” fez clássicos brasileiros virarem ícones da geração Z
“Preciso ter uma conversa com o pessoal do Brasil. Por que não me avisaram antes que este é o melhor livro já escrito? O que vou fazer do resto da minha vida depois que terminá-lo?”, questionou a americana ao falar sobre Memórias Póstumas de Brás Cubas.
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A geração ansiosa: Como a infância hiperconectada está causando uma epidemia de transtornos mentais
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